Rubens inicia sua explanação desmistificando o uso do Blockchain. “Até hoje, muita gente associa Blockchain – única e exclusivamente – com Bitcoin. Mas, na verdade, não é só isso. Apesar do Bitcoin ter sido o precursor, a primeira aplicação, as pessoas associam muito o Blockchain com o Bitcoin”, diz.
No entanto, alerta que a tecnologia Blockchain pode e vai muito além do Bitcoin. Em seguida explica o que é o Blockchain, elencando os aspectos principais de do uso e traçando um comparativo com a internet, com o seguinte tema: O Blockchain fará pelas transações, o que a internet fez pela informação, dizendo que a aplicação traz uma série de melhorias tendo em vista uma maior transparência nas transações digitais, tornando-as muito mais confiáveis.
Sintetizando o Blockchain como um “grande livro-razão”, Rubens diz que a unicidade, além da possibilidade de compartilhamento por todos os usuários de forma simultânea são o mote, pois todas as transações são registradas, verificadas e validadas nele, sendo um registro público, único e imutável.
“É uma solução composta por elementos de criptografia e computação distribuída, que estabelece a automação de processos, tendo em vista um compartilhamento de informações entre as partes, através de algoritmos de consenso e transparência nas transações”, define.
Faz uma análise completa sobre a descentralização do sistema, discorrendo sobre os aspectos de segurança, como o conceito de transação imutável, a distribuição e compartilhamento permanente, a confirmação do consenso entre as partes, a liquidez das ações e a criptografia digital.
Rubens demonstra rodas as formas de aplicações que podem ser utilizadas pela Blockchain como setores de Energia, Direito, Mercado Financeiro, Esportes, Política, Agronegócio, Games, Mercado Imobiliário, Saúde, Educação, Entretenimento e Artes, entre outros, finalizando que o protocolo Blockchain não e a solução para tudo, porém garante inúmeras vantagens e – a principal característica, que e a imutabilidade das informações.