Iniciam a discussão voltando a atenção para a Gestão em um mercado de mudanças, em especial, em vista da pandemia que acomete o mundo.
Salientando que este aspecto – independente de qualquer condição adversa atual, já estava em foco dentro das empresas e das entidades.
“A matéria prima é a criação, porém a gestão interna de processos, de relação com clientes, na relação com as pessoas e olhar para o futuro. É necessário ser multidisciplinar e não apenas financeiro. É um desafio constante que envolve todas as disciplinas”, dizem.
“Financeiro é uma parte muito pequena da gestão, porque as coisas têm que ser resolvidas muito antes de chegar nesta ponta da escala dos trabalhos. A bola tem que estar redonda desde a origem dos projetos”, alertam.
Exaltam que a pandemia, acelerou muito a transformação digital em todo o mercado, criando métricas, dados e novos meios de gestão e utilização de plataformas.
A conclusão é que existiram aspectos muito ruins trazidos pela pandemia, porém o saldo final foi uma transformação digital a passos de tartaruga, em que os obstáculos sempre pareciam instransponíveis, para uma aceleração de trem-bala, que forçou as mudanças, quebrou paradigmas, produziu uma evolução para uma relação mais organizada, mais profunda e tudo acontecendo de um dia para o outro, sem planejamento; foi uma surpresa que fez com que mostrou o quanto todos são capazes de adaptação para a sobrevivência.
Falaram muito sobre questões sociais, a relação das empresas com os consumidores, as marcas engajadas, a capacidade de transformação econômica e comportamental em todos os setores e a necessidade de aprendizado do que vai ser de agora em diante, porque é essencial se movimentar, se reinventar para continuar no mercado e finalizam que o trabalho remoto, além da mudança na forma de gerir de forma muito mais técnica, passaram a ser o desafio a ser mantido e aprimorado, sem utilizar isso como uma desculpa para redução de custos, ainda que seja importante a adequação.