Aline Rossin discorre sobre os medos do mundo pós digital, como a perda de clientes e como manter a cultura da empresa ativa, ainda que as pessoas estejam isoladas, sem encontros em que possam sentir a cultura da empresa.
Antes do início da pandemia, a agência Live já estava na vanguarda, implementando o modelo home office. Foi uma grande operação que foi implementada através de comitê que mapeou todos os processos necessários ao novo estilo empresarial.
Para tanto, foram feitas organizações específicas como a organização de documentos e arquivos de modo que pudessem acessar de onde estivessem, feito treinamento para todos os funcionários conseguirem acessar, envolvendo o departamento de TI e os líderes do RH, fundamentais para a manutenção da cultura da empresa.
Todos os aspectos individuais foram levados em consideração, implementando um sistema de acolhimento e até mesmo do que chamaram de “bolsa home office”, em que a agência ajudou financeiramente na melhora dos ambientes para que os funcionários ficassem em casa.
Hoje, todos os colaboradores atuam de forma remota, tendo na empresa um espaço para encontros sociais.
O mais importante, no entanto, foi mostrar que esta mudança causava uma certa vulnerabilidade, explicitando que ninguém sabia ao certo o que ia acontecer, mas que de uma forma ou de outra, os três pilares para manter a cultura da empresa estariam ali: Processos, ferramentas e pessoas. Processos para melhorar a produtividade, integração e qualidade da entrega; Ferramentas (digitais) – necessárias para que os processos funcionem e – o principal – que são as Pessoas, que precisam estar felizes operando neste formato de trabalho.
No final, torna-se absolutamente fundamental ter uma visão individual e coletiva para enriquecer a cultura da empresa, assim como seu fortalecimento.
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