Complexidade da Sindrome de Bornoult é discutida em vista de todo o crescimento das empresas e a pressão do dia-a-dia.
A demanda dos tempos atuais, especialmente neste momento de pandemia, acaba desencadeando uma apatia e impotência dos profissionais frente a quem é acometido pela Síndrome de Bornout.
Os indivíduos estão sobrecarregados de muito trabalho, muita pressão, muita criatividade, como se fosse essencial estar sempre à frente do outro. Essa experiência, pode desencadear um processo pesado de stress e ansiedade. O que não significa que a pessoa deixou de ser produtiva, criativa, profissional. Isso não está relacionado com gostar ou não do que se faz.
A indústria da propaganda é baseada na capacidade de resolver problemas, porém não é necessário deixar de dormir, estar sempre ligado para se chegar a soluções brilhantes. Essa cultura de como se enxerga o trabalho, a competitividade, todos os fatores que interferem nas relações, a glorificação do excesso de trabalho, as barreiras sobre aonde começa e termina o trabalho – especialmente durante a pandemia – está influenciando o aumento da doença.
Ambas acrescentam que cansaço é diferente da Síndrome de Bornout e que a culpa é fator que impede a busca por tratamento. A falta de compaixão e o entendimento das pessoas acaba dificultando a cura. Finalizam que é muito importante que em um ambiente de trabalho seja priorizada a boa relação interpessoal e a empatia da empresa, como um todo, que deve agir para preservar as relações saudáveis no ambiente corporativo.
Ainda que haja competitividade, o que realmente importa – no final, são as pessoas.
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