A Agência Wyst lançou uma série de pesquisas com o intuito de trazer um prisma diferente da pandemia para clientes, prospects e colaboradores. O estudo “Antifrágil” é realizado por meio de ferramentas de Desk Research, que coletam dados de fontes secundárias para curadoria de conteúdos relevantes sobre as transformações ocasionadas no mundo e Data Insights para análises sobre o atual cenário.
Bruno Neves, gerente de inteligência de mercado da Agência Wyst e idealizador do projeto, justifica a criação do estudo como válvula de escape para um momento tão difícil. “O fato de buscarmos em meio ao caos notícias que tragam perspectivas positivas, nos ajuda a ficar mais aliviados e, mais do que isso, contribuir com a sociedade indicando conteúdos confiáveis que ajudem a fazer com que continuemos esperançosos durante o período atual”, explica.
A “Antifrágil” já conta com oito estudos baseados em coleta de informações que trazem os destaques semanais por meio de pesquisas com fontes secundárias como noticiários, redes sociais, entre outros. Desde o início, o levantamento tem abordado tópicos com diversas referências que trazem a opinião pública e de comunidades globais em relação ao coronavírus, além dos impactos trazidos a diversas áreas como economia, saúde, consumo e marca, entre outras.
Segundo a Gerente de Marketing da Agência Wyst, Bruna Benetti, a pesquisa traz um panorama das antecipações de ações que demorariam a acontecer e, que, por conta deste “novo normal” têm sido aceleradas. “Acreditamos que neste novo normal, as coisas não serão como antes. A pandemia tem mostrado que os consumidores esperam mais das marcas neste momento. Hoje, as pessoas enxergam a necessidade de mais envolvimento social das empresas com o mundo – e não somente o estímulo ao consumo. Neste sentido, o estudo traz uma abordagem de aceleração do futuro”, afirma.
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A nona etapa do estudo traz reflexões a partir de uma pesquisa feita por pesquisadores da Tampere University, da Finlândia, que indica que os efeitos psicológicos e fisiológicos gerados pelo “olho no olho” podem acontecer também em interações on-line. Porém, na comparação entre as reações causadas pelo olhar direto e desviado da câmera, com base em análises técnicas comportamentais, conclui-se que as reuniões virtuais podem não gerar o mesmo efeito do que as realizadas pessoalmente. Além disso, o conteúdo traz um panorama sobre o que as comunidades da medicina, ciência e a espiritualidade têm discutido em relação ao coronavírus.
“Em momentos difíceis e de dores as pessoas se constroem. Nunca estivemos tão fora da zona de conforto, fomos praticamente empurrados para essa situação. Então, o estudo mostra como essa zona de conforto pode se transformar em um impulso realizador, capaz de mudar o meio, as pessoas e as relações para melhor”, conclui Bruna.
Os conteúdos podem ser acessados por meio do link: http://bityli.com/H3Fbg.