Quando falamos em marca, qual vem à sua cabeça?
Deve ter vindo aquela que pela utilidade, visão, acústica, cheiro ou quem sabe o toque que em algum momento te foram apresentados. As marcas tornaram-se objetos de experiência. O sentir-se, inclui o tanto que submergimos no universo em que nos apresentam.
Nessa tarefa, o primeiro passo é conhecer o público como a si mesmo, para saber o que o encanta, partindo dos anseios, o que resolve, facilita e por último e o que realmente é valioso para tal.
Por vezes, algumas dessas etapas são extraviadas, esquecendo que para que o ciclo se complete, o sucesso do cliente na sua jornada, deve ser tão trabalhado e pensado quanto todo o restante sensorial para que esteja alinhado com o que realmente é funcional para que assim o grand finale aconteça.
E que fique claro, que esse movimento envolve também a comunicação porque é o que explica, traduz em letras os nossos desejos e objetos de identificação. O consumidor cada vez mais busca o que vem junto ao produto, algo que justifique o motivo daquilo estar ali e que beire constantemente o consumo ‘’consciente’’ para que por fim, compremos mais para sentirmos novamente aquela experiência.
O desafio está em encontrar as etapas e para que, assim, se pense nos detalhes para que no todo, tudo comunique – e funcione – no que nos faz sentir e arrepiar.
Jayne Fenix Modolon | @jaynefenix
Paraense, 24 anos, analista de marketing e apaixonada por soluções que facilitem a vida do consumidor aliadas a mensagem da marca.