A Packseven, uma das maiores empresas brasileiras do setor de filmes flexíveis, oferece uma opção mais sustentável com o Shrink fabricado a partir de resíduos pós-consumo. As cervejas Devassa e Amstel, produzidas pelo Grupo Heineken, utilizam embalagens neste formato, no qual o filme é produzido com plásticos que já passaram pelas mãos dos consumidores.
A linha de resinas uPCR, desenvolvida pelo Grupo Kapersul Waste Management (KWM), permite que resíduos plásticos coletados em suas operações sejam transformados em uma resina de alta performance, capaz de substituir com segurança a resina virgem em uma variedade de produtos. No caso do Shrink da Devassa e da Amstel, o conteúdo reciclado representa 30% de todo plástico utilizado.
Kléber Àvila, CEO da Packseven, destaca o compromisso da empresa em proteger o meio ambiente e estimular a reciclagem: “nosso intuito é inserir no mercado uma embalagem com maior apelo sustentável. Desde a concepção dos produtos, é fundamental que seja considerada também a ampliação e eficiência da reciclagem. Esta solução é relevante para o cliente e faz todo sentido para a Packseven. Trabalhamos juntos para estimular o consumo consciente do plástico e o retorno dos resíduos à cadeia produtiva”.
O resultado é um material leve, resistente e transparente que protege o produto em todas as etapas do transporte e de qualquer contaminação. O Shrink PCR atende as exigências de segurança para embalagens secundárias de produtos alimentícios, oferecendo uma solução inovadora e sustentável.
Além de reduzir os impactos ambientais, os reciclados de alta performance permitem que grandes marcas atinjam metas mais ousadas de sustentabilidade, apresentando as mesmas características dos recursos naturais virgens e permitindo a fabricação com segurança, escala e eficiência de máquina.
A Packseven reafirma seu compromisso com a inovação e a sustentabilidade, proporcionando soluções que não apenas reduzem o impacto ambiental, mas também contribuem para a economia circular e a logística reversa. “A versão PCR exemplifica o potencial transformador da indústria na adoção de práticas mais responsáveis e sustentáveis”, sinaliza Kleber.
A tendência é de que haja cada vez mais avanços uso do plástico pós-consumo. “É uma exigência do mundo que o Brasil precisa acompanhar. As grandes empresas têm metas ousadas para uma virada em grande escala na sustentabilidade até 2025. A Packseven assume o compromisso de firmar corpo nesse projeto e evoluir bastante esse ciclo de PCR”, pontua Kleber.