Após entrevistar 21 líderes brasileiros, Gabriel Lima chegou à conclusão de que – atualmente – as pessoas, como um todo, estão vivendo sob o impacto de poderem fazer qualquer coisa de forma virtual; o que favoreceu o surgimento de novas possibilidades e escalas que permitem o processo transformacional na sociedade e na economia.
Hoje, existe uma situação em que as plataformas proporcionam esta economia digital, que foi acelerada pelo surgimento da Covid19, obrigando as pessoas a buscarem pela interação digital.
Gabriel salienta que no ambiente de negócios, as empresas precisam estar mais preparadas sobre isso, como as startups que, enquanto 60% delas são digitais, menos de 2% das empresas tradicionais têm preparo para estarem conectadas.
O reflexo deste novo tempo, é o impacto no aumento do desemprego, mas também no formato dos trabalhadores free lancers, modificando todo um modelo de negócio e a direção das estratégias necessárias para as empresas, tornando tudo muito mais fluído.
Uma das mais importantes mudanças, aconteceu no âmbito educacional, com aulas EAD, o novo formato industrial com as tecnologias digitais, as plataformas que conectam as sociedades, além da geração dessas empresas que atuam em segmentos os quais não é necessário ter produtos para oferecer serviços de qualidade. Agora, é assim: o que antes era estratégico, acabou sendo urgente. Há uma mudança na forma de liderança para gerar performance.
E é isso que os 21 líderes entrevistados ensinam. Sair de uma comercialização tradicional para uma interação constante, com uma mensagem com um propósito e que seja personalizada, com engajamento.
Deixar o saber e planejar para experimentar e aprender. Deixa de existir o planejamento horizontal para ter planos que se retroalimentam para fazer sentido ao público que se quer atingir.
Atualmente, não há tempo para gerir com mindset do século passado, é preciso gerar inspiração através do coletivo, com agilidade para performar.
Para isso, existem os aspectos psicológicos (emocional, automotivação, o que tem dentro dele), sociológicos (empatia, capacidade de comunicação, engajamento, capacidade de liderança), econômicos (gestão ágil, conhecimento técnico, capacidade de especialização).
O que gera evolução continua, através da prática. Ou seja, um líder precisa dominar a linguagem do que quer, do mundo digital, se comunicar de maneira assertiva, saber ouvir as pessoas, interagir entre a equipe para atingir os objetivos em comum.
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