Os influenciadores estão cada vez mais presentes nos meios de comunicação e marketing. Muitos criadores de conteúdo estão utilizando esse poder de influência para promover campanhas de conscientização e prevenção de diferentes doenças no Brasil. Um exemplo disso é a campanha do Março Lilás, realizada pela Inflr, adtech pioneira em ações de marketing de influência, para a empresa farmacêutica MSD, com objetivo de conscientizar sobre a prevenção do HPV e câncer de colo do útero.
Nesse contexto da promoção da saúde, a diversidade de cores nos meses do calendário representa a importância de realizar campanhas de conscientização. Os influenciadores, sejam eles de pequeno, médio, grande porte ou mega-influenciadores, independentemente do segmento, têm contribuído para fortalecer ainda mais esses movimentos junto à sociedade.
“Na Inflr, nós trabalhamos com soluções que permitem transmitir a mensagem do influencer no momento e para o público certo. Nosso objetivo é qualificar a audiência para garantir que a campanha seja convertida em vários canais, e consequentemente ganhe mais força”, comenta Thiago Cavalcante, CSO e founder da Inflr.
Com o uso das redes sociais, é mais fácil se comunicar com o público e influenciá-lo sobre a importância de cada medida preventiva. Além disso, o engajamento nesse tipo de ação é mais natural, demonstrando a preocupação do produtor de conteúdo em apoiar uma causa que ele considera importante para a sociedade.
O especialista em marketing de influência, Thiago Cavalcante, ressalta que o papel de um influenciador é crucial para contribuir com a saúde brasileira, principalmente na efetivação do engajamento e alcance da população. “A internet democratizou a ‘fama’, dando oportunidade de não apenas uma celebridade de novela ser relevante, mas sim, qualquer pessoa que saiba utilizar as ferramentas ao seu favor”, destaca o especialista. “O marketing de influência pode ser benéfico ao utilizar análise de dados para segmentar a audiência e personalizar as campanhas conforme as necessidades específicas de cada grupo”, conclui o CSO.