A Vivo fortalece a conexão entre arte e sustentabilidade e lança o primeiro podcast da série “Raízes do Futuro – Arte Que Transforma”, com apresentação da pesquisadora de arte e cultura Luiza Adas. O projeto reúne artistas, curadores e especialistas para conversas sobre a intersecção entre arte e sustentabilidade, destacando as iniciativas que promovem a consciência ambiental e inspiram mudanças positivas para a preservação planeta.
Serão quatro episódios, de até 50 minutos de duração, disponíveis em áudio, no Spotify e em vídeo, no YouTube, além de pílulas de conteúdo exibidas no perfil @vivo.cultura, no Instagram. Com a iniciativa, a Vivo reforça seu posicionamento em defesa da tecnologia como promotora da sustentabilidade, usando seu espaço da marca patrocinadora da SP-Arte Rotas Brasileiras. O evento acontece de 28 de agosto a 1º de setembro, na ARCA, em São Paulo.
“Com a aceleração das mudanças climáticas, o tema da sustentabilidade está se tornando cada vez mais presente no cotidiano das pessoas. Nesse contexto, acreditamos no encontro entre arte e tecnologia para gerar reflexões e sensibilizar a sociedade para a valorização da natureza, despertando novos olhares e práticas mais sustentáveis”, destaca a diretora de Marca e Comunicação da Vivo, Marina Daineze. As gravações da série de podcasts foram realizadas na Pina Contemporânea – edifício anexo à Pinacoteca, instituição apoiada pela Vivo – que possui o selo LEED Silver em sustentabilidade.
No primeiro episódio, Luiza Adas comanda um debate enriquecedor sobre o “O Urbano e o Ambiental”, e como a arte urbana pode ser uma ferramenta para o despertar a respeito da preservação ambiental. Participam do podcast Eduardo Srur, artista contemporâneo reconhecido por suas intervenções e obras de arte públicas, com criações que exploram questões ambientais, sociais e políticas, e Mundano, artista de rua e ativista focado em questões sociais e ambientais, conhecido também por suas iniciativas em defesa dos catadores de materiais recicláveis no Brasil, com o projeto Pimp My Carroça e o app Cataki.
O segundo episódio, “Sustentabilidade na Arte e nas Instituições”, vai ao ar no dia 28 de agosto, debatendo o papel das instituições em apoiar e promover ações de sustentabilidade nas artes, como criar projetos que engajem as pessoas em torno dessa temática de forma genuína, além de políticas internas das instituições culturais e empresas que promovem a sustentabilidade. A proposta é debater como essas práticas podem ser implementadas e aplicadas no campo artístico para gerar mudanças significativas. Os convidados são Victoria Zuffo – presidente da Associação Brasileira de Arte Contemporânea (ABACT) e sócia-fundadora da galeria Lume, Marsuri Romero, gerente de sustentabilidade da Vivo, Paulo Vicelli, diretor institucional da Pinacoteca de SP, e Tamara Perlman, diretora da SP-Arte.
No episódio 3, “Curadoria Sustentável”, no ar a partir de 04 de setembro, Gabriela Gotoda, curadora do MAM-SP e Ana Maria Maia, curadora da Pinacoteca de SP, debatem com Adas sobre como os artistas vêm pensando a sustentabilidade e como isso se reflete na curadoria das instituições. Como a sustentabilidade pode ser aplicada não apenas na curadoria, mas no dia a dia de um museu e como envolver o público quanto a importância da sustentabilidade, por meio das exposições.
O quarto e último episódio da série de podcasts, “Arte de lá pra cá”, será lançado em 11 de setembro, com a participação de Claudinei Roberto da Silva – curador da exposição “As Vidas da Natureza-Morta” no Museu Afro Brasil Emanoel Araújo, e Alecsandra Matias – pesquisadora e curadora independente. Eles discutem, entre outros aspectos, como a arte tem capturado e expressado as transformações na paisagem urbana ao longo do tempo e de que modo a questão ambiental se faz presente na perspectiva dos artistas contemporâneos.
Vivo na SP-Arte
Há 7 anos como patrocinadora da SP-Arte, a Vivo tem usado seu espaço de marca no evento para reforçar seu posicionamento em busca de um futuro cada vez mais diverso e inclusivo, acreditando no potencial da arte, cultura e tecnologia como ferramentas de transformações sociais. Na edição de 2021 da feira, a Vivo buscou debater a representatividade negra na arte brasileira por meio do Telas Pretas, levando obras de artistas negros para 240 lojas da marca em todo o país. Já em 2022, com o espaço Rotas Indígenas Brasileiras, a empresa iniciou importante conversa sobre a identidade dos povos originários e sua relação com a tecnologia. Em 2023, reforçou seu compromisso pela diversidade com Telas do Orgulho. Nas duas edições da Feira em 2024, o foco das ativações da Vivo é a sustentabilidade ambiental inspirada pela tecnologia ancestral da natureza, simbolizada pelo conceito Raízes do Futuro.