O projeto Rede Amazônia +Conectada, Transforming Lives Through Connectivity, um programa de 10 milhões de reais apoiado pela Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID) e realizado pelo Grupo +Unidos, está prestes a disponibilizar conexão de internet estável e rápida para mais de 3.000 pessoas em Juruti, Pará. Essa iniciativa conta com a colaboração da Alcoa, Microsoft, Qualcomm Serviços de Telecomunicações Ltda (Qualcomm Brazil) e Instituto Juruti Sustentável (IJUS), e será oficialmente lançada na terça-feira (13), durante um evento na Qualcomm Brasil, em São Paulo.
Por meio de critérios de renda e inclusão, com a ajuda do IJUS, serão selecionadas 750 residências para receberem computadores com conexão de internet fornecida por provedores locais. A infraestrutura da rede será baseada em fibra ótica, garantindo uma conexão confiável e de alta velocidade.
Além do acesso à internet, o projeto Rede Amazônia +Conectada também oferecerá cursos de capacitação voltados para o mercado de trabalho, com enfoque em educação, sustentabilidade e aumento da empregabilidade.
A cerimônia de lançamento contará com a presença de Ted Gehr, diretor da USAID/Brasil. Durante o evento também acontecerá rodas de conversa sobre importância da conectividade na Amazônia, além da assinatura do contrato.
“Esperamos que o acesso a uma tecnologia de banda larga de qualidade e alta velocidade facilite o desenvolvimento local e promova a transformação social. Isso resultará em uma comunidade capacitada para utilizar ferramentas digitais em busca de oportunidades de crescimento econômico, bem como na disseminação da conscientização sobre os desafios e ameaças enfrentados pela Amazônia, contribuindo para a sustentabilidade a longo prazo dos recursos amazônicos”, explica Daniel Grynberg, diretor-executivo Grupo +Unidos.
Ted Gehr, diretor da USAID/Brasil ressaltou que “o objetivo do projeto Rede Amazônia +Conectada é oferecer aos participantes mais oportunidades de emprego e aumentar suas fontes de renda, além de permitir que negócios sustentáveis ampliem suas receitas por meio da conectividade, demonstrando que a preservação da floresta é lucrativa e melhora a qualidade de vida.”