A Pipefy, startup global de gerenciamento de processos eficientes, acaba de conquistar a 6ª posição no ranking anual de 50 empresas mais amadas do Brasil produzido pela Love Mondays, plataforma de recursos humanos especializada na avaliação de empresas fornecida por funcionários.
O sucesso do negócio criado pelo paranaense Alessio Alionço em 2015, cujo produto SaaS já atende organizações em mais de 150 países, também está presente na gestão de equipes. A Head de Pessoas da Pipefy, Sandra Soffner, explica que uma das chaves do êxito da empresa é a mentalidade people-first (pessoas em primeiro lugar), baseada no pilar care (cuidar), que consiste em desenvolver, engajar e reconhecer e faz com que os colaboradores sintam-se acolhidos independentemente de qualquer característica individual. Segundo a gestora, “isso gera um ambiente positivo para que eles possam produzir resultados excelentes”.
A empresa valoriza a experiência do funcionário e o coloca em contato com desafios estimulantes, ao mesmo tempo que respeita sua vida pessoal e celebra suas conquistas. Assim, demonstra a importância do colaborador para o crescimento da empresa e é capaz de atrair e reter talentos que contribuem para o sucesso do negócio.
Por promover um ambiente onde os colaboradores têm liberdade para expor suas ideias e são reconhecidos pelo seu bom desempenho, a startup não tem dificuldade em encontrar profissionais capacitados e entusiasmados para compor um time proativo, de alta performance e nível internacional.
Isso tudo faz com que pessoas de dentro e fora do Brasil queiram trabalhar na Pipefy, que sublinha a importância de outro pilar fundamental da empresa: o respeito. Assim, pessoas das mais diversas culturas e trajetórias podem trabalhar juntas em harmonia em qualquer uma das sedes da startup, seja em São Francisco, Austin ou Curitiba.
“Tudo é feito para motivar as equipes e criar um clima de felicidade, recompensando os funcionários pela postura resiliente que os leva a alcançar metas agressivas e realizar sonhos ambiciosos”, diz o CEO da empresa. Desta forma, a Pipefy mantém sua entrega excepcional ao mesmo tempo que proporciona um ambiente de trabalho tranquilo e amistoso.
A startup oferece ainda salários competitivos e benefícios como plano de saúde, plano odontológico, seguro de vida e horários flexíveis, tendo também parceria com o Gympass e fornecendo auxílio financeiro para que os funcionários tomem aulas de inglês e espanhol, já que o idioma é imprescindível para a atuação global.
Espírito “honey badger”
A cultura da Pipefy é baseada em valores como confiabilidade, humildade para evoluir, franqueza radical (radical candor, em inglês) e a capacidade de keep it simple, ou “ir direto ao ponto”, que representa a forma direta com que os projetos são colocados em prática. A empresa incentiva seus funcionários a não serem tóxicos uns aos outros, a sonharem grande, a buscarem melhorar constantemente e, por fim, a “curtirem a jornada”.
Para simbolizar a tenacidade e coragem esperada de suas equipes, a Pipefy escolheu o texugo-do-mel, o famoso honey badger, um pequeno e destemido mamífero que se alimenta de cobras venenosas e encara leões. Essa mascote representa a postura da Pipefy, uma startup ambiciosa que atende gigantes como Accenture, Ambev, IBM, Santander e Unilever e já está presente em quase 80% de todos os países do mundo.
A startup se dedica a cultivar seus valores desde o processo de onboarding dos novos profissionais, sem nunca esquecer de promover ações cotidianas para reforçar a cultura interna que faz com que suas equipes trabalhem felizes e entreguem resultados excepcionais. Realiza workshops internos com todos os colaboradores da empresa e cuida da comunicação com cada um deles por meio da PipeNews, newsletter semanal que celebra e exemplifica os valores da Pipefy.
Além disso, a empresa conta com seus funcionários para que sirvam de exemplo uns aos outros, colocando sempre em prática as qualidades que fazem com que o ambiente da Pipefy seja um lugar de crescimento, resultados e confiança mútua.
Radical candor
A franqueza radical (ou radical candor) encorajada pela empresa é um dos pontos cruciais para o bom desenvolvimento das equipes, juntamente com a humildade para evoluir. Aliadas, significam que todo e qualquer funcionário da empresa pode e deve dar feedbacks instantâneos e francos para seus colegas, sejam eles superiores ou subordinados, e que quem recebe a crítica deve ter humildade para escutar e aproveitar a oportunidade para melhorar.
Em vez de burocratizar o processo de avaliação mútua com feedbacks protocolares e agendados, a Pipefy estimula que as opiniões sejam dadas no ato, da maneira mais franca possível, para que o fato não acabe sendo esquecido ou descontextualizado e para que a crítica possa ser incorporada de forma imediata.
Da mesma forma, a própria empresa busca estar sempre atenta aos pontos de vista de seus colaboradores e realiza pesquisas de satisfação periódicas com as equipes. “Os colaboradores têm toda a liberdade para expor o que pensam para quem quiserem, incluindo diretores e executivos, e são incentivados a levantarem as bandeiras que acharem importantes e que contribuam para o crescimento da empresa”, explica a gestora Sandra Soffner. Outras ferramentas, como as avaliações no Love Mondays, também são levadas em consideração pela empresa.
A responsabilidade de Soffner é grande. O CEO da startup, Alessio Alionço, faz questão de conduzir uma empresa que pague os maiores salários, reconheça seus melhores colaboradores e, simultaneamente, proporcione tempo para eles passarem com aqueles que amam para que possam trabalhar felizes. Alionço ainda afirma: “É importante transmitir às equipes a certeza de que estão fazendo algo que impacta positivamente a vida de muitas pessoas. Nossos colaboradores trabalham com um senso de urgência e com cabeça de dono, qualidades essenciais para os resultados positivos que estamos conquistando”.
“Para cultivar uma equipe inovadora, de alta performance e engajada, a Pipefy promove um ambiente de amizade e união, onde as conquistas são compartilhadas e comemoradas e as críticas feitas com franqueza, mas sem julgamentos”, acrescenta Soffner.