As equipes precisam de patrocínios milionários para se sustentar, mas às vezes o “preço” que se paga por eles é bem salgado, ou engraçado, será que é só #JogadadoMarketing?
Xena – Quem não lembra da “Princesa Guerreira”? Jos Verstappen e Mika Salo, da equipe Tyrrell, certamente não vão esquecer tão cedo depois de um patrocínio desses em 1997. (Foto: Reprodução Internet)
Durex – Pilotar um Fórmula 1 deve ser mesmo um grande prazer. Que o diga Alan Jones, que, em 1976 pilotava um Surtees cujo patrocínio master era uma marca de camisinha! (Foto: Reprodução Internet)
Penthouse – Todo mundo sabe que carros e mulheres são dois dos grandes prazeres dos homens. Por que não juntar os dois? Pensando nisso, a revista masculina Penthouse resolveu patrocinar várias equipes da Fórmula 1, estampando garotas nos carros, como este da Hesketh, de 1976, pilotado por Guy Edwards e Harald Ertl. Era comum a revista levar suas garotas como “gridgirls” da competição. (Foto: Reprodução Internet)
Onoranze Funebri – Se você fosse um piloto de Fórmula 1, iria querer pilotar um carro com patrocínio de uma funerária? O italiano Arturo Merzario não só correu com um anúncio desses como ele próprio foi atrás da empresa para financiar a corrida da equipe Merzario (da qual era fundador) em Monza, em 1979. Que coragem! (Foto: Reprodução Internet)
Death – As empresas de cigarro sempre patrocinaram as equipes da Fórmula 1, mas uma com o nome Death (morte) certamente não iria cair nada bem. Ainda mais em 1994, depois do desastre com Ayrton Senna em Ímola. Resultado: a Pacific, que já tinha um pré-contrato com a empresa, tratou de desistir do acordo e arrumar outro patrocínio. (Foto: Reprodução Internet)