Após 3 anos e meio atuando com hipercuradoria de talentos profissionais das áreas de comunicação, marketing, design e tecnologia para empresas renomadas como Domino’s Pizza, Warner-HBO Max, Órigo Energia, Gympass e United Nations Foundation, a TalentTech Ollo mira um novo mercado ao lançar a sua primeira spin-off, a Social Talent.
A Ollo vai levar sua expertise na hipercuradoria de talentos para o mercado de criadores de conteúdo, gerando pontes e conexões entre as marcas e os social talents, criadores que têm foco na qualidade criativa e de produção de conteúdo. Com isso, a nova empresa do grupo entregará o melhor match entre marcas e criadores. Hoje, as duas companhias do grupo que integram a Social Talent, Ollo e BPool, atendem mais de 200 clientes no Brasil e no exterior, e reúnem mais de 5.000 parceiros, entre agências e profissionais independentes.
Ao atuar como uma rede de criadores de conteúdo, formada por nano e micro influenciadores, a Social Talent oferecerá as marcas um modelo e uma estratégia de trabalho baseados em três importantes diferenciais: a seleção de social talents a partir do trabalho de hipercuradoria que identificará a qualidade criativa, de execução e engajamento de cada talento; a orientação de melhores práticas na construção de briefings e relacionamento com essa comunidade e uma entrega consolidada de resultados e highlights de cada campanha para os clientes.
“Identificamos que esses pontos são cruciais no desenvolvimento de uma campanha eficiente. Por isso, não olharemos apenas para o número de seguidores de um talento, mas para também e, principalmente, para a capacidade daquele talento em criar conteúdos e engajar com sua base e sua comunidade. Em outras palavras, queremos levar essa metodologia já amplamente testada de hipercuradoria humanizada da Ollo para este segmento”, aponta Karina Rehavia, fundadora e CEO da Ollo.
Para ser reconhecido como um Social Talent, a qualidade da produção de conteúdo é primordial, o que inclui profissionalismo e o planejamento por trás de cada postagem. Também devem existir formatos e linguagem de conteúdo bem definidos, garantindo identidade consistente e clareza da editoria de conteúdo. “Estamos partindo da premissa que toda pessoa criadora é influenciadora, mas nem toda pessoa influenciadora é criadora. Esse é o mantra que dá o tom do nosso trabalho. Entendemos que existe uma diferença entre a pessoa criadora de conteúdo e a pessoa influenciadora digital e que, no final, a criadora é aquela que foca em produzir e planejar materiais mais criativos, inspiradores e envolventes. E isso faz toda a diferença lá na frente, no engajamento com os públicos e as comunidades”, conclui Alexandre Manisck, que lidera a operação da Social Talent.