Toda empresa em evolução tem como objetivo atrair novos clientes, reter os clientes antigos, promover novas experiências de consumo e, como consequência disto, gerar ainda mais receita para sua marca ou empresa. Mas, como o marketing pode auxiliar nesse processo?
A área de marketing tem a grande responsabilidade de engajar as marcas e este longo caminho se tornou um pouco mais rápido com o surgimento do mapeamento de dados ou ‘consumer insights’, que é o processo de coleta de informações relevantes usado pelas empresas para obter uma compreensão mais profunda e detalhada sobre como a sua audiência se comporta e quais são seus interesses.
A partir disso, surgiu o então chamado “Marketing data-driven”, um jeito de trabalhar a comunicação de forma mais assertiva por meio do uso de inteligência artificial e essa infinidade de dados. No mundo atual, marcas e empresas coletam informações de seus consumidores pelos seus próprios canais de nutrição, como social media e CRM. Porém ainda é um grande desafio garantir que esses dados sejam de fato relevantes.
Percebendo essa dor no mercado de marketing, conhecendo profundamente o mapeamento de dados e o uso de inteligência artificial para movimentar a criatividade dos produtores de conteúdos dessas marcas, a Winnin, uma martech que empodera a criatividade por meio da ciência de dados, mapeando a cultura nas redes através da inteligência artificial foi criada em 2015. A startup vem mudando o mercado e ainda criou uma plataforma chamada Winnin Insights, com inteligência 100% focada em vídeos online e que ajuda a verificar o desempenho e monitorar a performance de conteúdos.
Para fomentar mais sobre como o marketing data-driven vem acelerando os processos de criação de campanhas relevantes, colocamos à disposição o nosso porta-voz Gian Martinez, CEO e cofundador da Winnin.