A AAK, líder de processamento de óleos e gorduras vegetais especiais e semiespeciais no Brasil, lançou neste mês o novo propósito da companhia: Making Better Happen, ou, em tradução livre, Fazendo o Melhor Acontecer. Também faz parte do posicionamento estratégico da marca a associação com o conceito Better Impact Ripple (Ondulação de Melhor Impacto, em tradução livre), indicando que fazer melhor é uma jornada, não um destino.
A composição do novo branding começou em 2019, com um projeto colaborativo global que contou com a participação de mais de mil funcionários. O intuito foi criar algo de identificação com as características de responsabilidade socioambiental da empresa no mercado. “Temos em nosso DNA o propósito de oferecer as melhores matérias-primas sem detrimento do ambiente em que estamos inseridos. Essa é uma premissa já assimilada pelos colaboradores e clientes”, explica o Gerente de Desenvolvimento de Negócios e Marketing para a América do Sul, Matheus Partel.
Segundo ele, renovar a mensagem da empresa é reafirmar o que ela faz em mais de 150 anos de atuação, em 20 instalações pelo mundo. “O objetivo é representar nossa contribuição em projetos sustentáveis de longo prazo e que agreguem valor aos produtos para os quais fornecemos óleos e gorduras vegetais, como é o caso do mercado de chocolates e nutrição especial.”
Em reconhecimento à herança da empresa, o logotipo permanece o mesmo, assim como sua associação de longo prazo com a cor azul.
Sustentabilidade
A força dos negócios da AAK está diretamente ligada à conduta inovadora e sustentável. A empresa está alinhada aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU), dessa forma, os ODS fazem parte de todas as ações, projetos e iniciativas, considerando o impacto positivo no planeta antes de serem iniciados.
Em 2003, juntamente com outras companhias do segmento, criou uma organização chamada RSPO (Roundtable of Sustainable Palm Oil), responsável por certificar produtores, processadores e intermediários de óleo de palma. O objetivo é garantir a sustentabilidade em todas as etapas do processo e assegurar diferentes níveis de rastreabilidade. Em comunidades do Oeste da África, em países como Burkina Faso, Gana, Costa do Marfim e Nigéria, a empresa também desenvolve o programa KoloNafaso. Iniciado em 2009, busca profissionalizar, reconhecer e organizar os grupos de coletoras de shea. Atualmente, o programa, que promove inclusão social e desenvolvimento das comunidades, conta com mais de 300 mil coletoras.