A depressão é um transtorno mental grave e que precisa de tratamento. O Brasil ocupa o 5º lugar no ranking de países com maior número de pessoas que vivem com a doença: são cerca de 11,5 milhões de pessoas, 5,8% da população[1]. Esta também é a doença mais frequentemente associada à ideação suicida[2] e que é considerada a principal causa de incapacidade, em todo o mundo[3]. Apesar disso, o diagnóstico leva cerca de 39 meses para acontecer. As estatísticas mostram a importância de ampliar o diálogo sobre depressão, estimular a quebra de estigmas que cercam a doença e incentivar a busca por ajuda médica especializada.[4]
“Falar Inspira Vida, a série: Histórias para Rir e Refletir”, uma produção potente e educativa da Jonhson & Jonhson, chega para ajudar nesse processo de conscientização e sensibilização da sociedade em geral, pacientes, familiares, profissionais de saúde e rede de apoio, fornecendo informações de qualidade sobre a doença, seus sintomas e impactos no dia a dia do paciente. Tudo de maneira sensível, inspiradora e com informação de qualidade.
Em quatro episódios, a série, que se passa no formato inspirado em stand up, traz histórias fictícias de situações da vida real sobre pessoas que quebraram seus próprios estigmas – e os da sociedade – em relação à depressão e à busca pelo psiquiatra. Para a personagem do 1º episódio, Daiane, a experiência com a depressão pode ser resumida em um grande ´pra quê’, que impacta tudo. “Não é só tristeza que as pessoas sentem quando estão deprimidas. Elas podem sentir apenas um vazio ou aquela falta de vontade de fazer qualquer coisa. Depressão também não é frescura e nem falta do que fazer”, explica a psiquiatra, professora e pesquisadora Cintia Perico.
Na jornada de Daiane, uma pessoa muito importante em sua vida desempenha um papel fundamental: o do acolhimento. “A rede de apoio é essencial para o processo de aceitação da doença, no incentivo para a busca por ajuda especializada que envolve o médico psiquiatra e o psicólogo, e na adesão ao tratamento” afirma Neila Campos, presidente da ABRATA, organização apoiadora da campanha.
E assim como esse, outros três episódios serão lançados: Paulo, Daniel e Roberta desmistificam a depressão com transparência e bom humor. Por meio das histórias, um alerta: sem diagnóstico precoce e tratamento adequado, a depressão pode trazer impactos negativos às atividades sociais, ao convívio com outras pessoas, no trabalho e nos estudos.
“Por meio dessa iniciativa queremos reforçar o nosso compromisso com a conscientização da sociedade sobre um tema tão importante e chegar nas pessoas que possam estar vivendo algum sintoma de depressão e falar sobre a importância de buscarem ajuda profissional, além de estimular quem já foi diagnosticado a persistir no tratamento e na busca por uma vida livre de sintoma da doença”, declara Flávia Favaro, diretora de comunicação da Jonhson & Jonhson Innovative Medicine no Brasil.
A série faz parte da campanha “Falar Inspira Vida” criada pela Jonhson & Jonhson em 2019 e que até hoje trabalha para requalificar a conversa sobre depressão e depressão resistente ao tratamento (DRT). As ações endereçam mensagens para a rede de apoio e para os profissionais da saúde, com abordagens sobre urgência e emergência no tratamento, a importância da persistência, do acolhimento e da busca pela remissão.
“Falar Inspira Vida, a série: Histórias para Rir e Refletir” conta com a coordenação geral e de atendimento da campanha da Ketchum Brasil, coordenação audiovisual e artística da Muda Cultural e direção geral de audiovisual da Fiteiro.
A série estará disponível em www.falarinspiravida.com.br. Também é possível acompanhar tudo pelas redes sociais da @jnjinnovativemedicinebrasil.
Sobre Depressão e Depressão Resistente ao Tratamento
Tristeza profunda, fadiga constante, falta de energia, alterações no apetite e no sono, dificuldade de concentração e tomada de decisão, perda de prazer em atividades antes prazerosas, irritabilidade e pensamento de morte podem ser alguns dos sinais de depressão. Eles podem aparecer em graus leves a severos, e afetar pessoas de qualquer idade, gênero, classe social e origem. “Os sintomas podem ser incapacitantes se não houver tratamento adequado. É possível controlar e até eliminá-los com acompanhamento psicológico, medicamentos e mudanças de estilo de vida”, declara Dra. Cintia Perico.
Em alguns casos, o uso das medicações convencionais pode não resultar na melhora do quadro. É a chamada depressão resistente ao tratamento (DRT), um subtipo de depressão está mais associada a comorbidades psiquiátricas e não psiquiátricas, como as doenças cardiovasculares, além de um risco maior de pensamentos de morte. “A ideação suicida é o desfecho mais preocupante da depressão”, alerta a psiquiatra. Por isso, a urgência na obtenção do diagnóstico correto e do tratamento adequado é tão importante para a remissão dos sintomas e o aumento da qualidade de vida dos pacientes[5].