Lia Damico, diretora de operações na New Vegas; Luciano Larrossa, head de operações na Digital Business e Nathália Beividas, diretora de operações na CP+B, discutem como ficaram os processos das agências neste novo momento.
Discorrendo sobre – especialmente – a adaptação entre os processos físicos na agência e as rotinas que foram implementadas durante os trabalhos remotos, analisam o retorno gradual aos trabalhos presenciais, chegando à conclusão que essa fase também vai ter que passar por uma nova adaptação.
Verificam que os processos ficaram mais extensos, a dedicação gerou um esforço maior no dia a dia, com o trabalho fora da jornada normal, fazendo com que todos atuassem muito mais horas do que o habitual.
A falta do contato diário, olho no olho, também foi algo penoso, doloroso e o controle – principalmente – em termos de TI – tornou-se ponto fundamental na garantia dos acessos e do desenvolvimento do trabalho. Estrutura física e de software foi o grande diferencial.
A jornada equilibrada foi o maior desafio, que precisou unir infraestrutura de TI, processos e engajamento das pessoas, além da adequação imediata de novas ferramentas de trabalho.
Toda essa urgência gerou maior agilidade em comunicação, desenvolvimento de infraestrutura e controle pessoal de horários e formalização de assuntos.
O saldo foi muito positivo e os trabalhos, de agora em diante, vão ficar bem mais dinâmicos, ágeis, organizados e efetivos.