
Os movimentos ágeis estão difundidos em todo o mundo e em todos os setores. Das empresas que usam os métodos ágeis, 30% diz que não sentiram nenhuma diferença, não está funcionando e a palestra dá um parâmetro do porquê que isso vem acontecendo.
Um dos fatores é que as próprias empresas e consultores que não conseguem se adequar aos métodos ágeis, colocam a culpa disso no aspecto cultural, sendo 50% alegando que a encaram a cultura como barreira, numa espécie de culpabilização.
Isso dá a impressão de que a cultura de uma empresa é ruim, mas só mostra que a empresa tem uma característica cultural diferente e não – necessariamente – ruim e sem transparência.
Por isso é necessário estudar as empresas e não usar o que ele chama de “método preguiçoso”. “Métodos preguiçosos são extremamente descritivos, com manuais, interação de mandamentos, porque qualquer pessoa é capaz de aplicar. Não há análise de como instalar os métodos mais efetivos para cada cultura empresarial. A real extração de informações para enxergar as necessidades das empresas, gerando uma convergência prematura e um resultado insatisfatório”, diz.
É importante saber controlar os contextos com mais ou menos restrições, tornando tudo mais flexível, menos rígido e evitando o óbvio, a falta de aderência e o caos. Por isso é fundamental para inserir um contexto leve e o método ágil, descobrindo mais soluções.
“Antes de pensar em qualquer método para resolução de problemas e colocá-lo em prática, pergunte-se em qual contexto você está inserido”.