Após financiar educação profissional para mais de 50 mil alunos em 26 Estados brasileiros, em áreas desde mecânica a cibersegurança, enfermagem e finanças, transacionando cerca de R$ 150 milhões ao longo de quatro anos, a ed-fintech Elleve segue apostando e financiando educação profissional. Agora, com mais inteligência no direcionamento de carreiras, traz para o centro do processo quem mais se beneficia de colaboradores engajados e qualificados naquilo que realmente importa: as empresas.
Desde que foi fundada em 2020, já recebeu mais de 200 mil solicitações de crédito, porém, com o investimento em inovação tecnológica, ampliou a operação beneficiando não apenas talentos, mas também empregadores. Com isso, acaba de lançar a plataforma Elleve Performance, programa no formato de convênio e benefício corporativo, que facilita o desenvolvimento profissional dos colaboradores, mapeando competências técnicas e comportamentais que precisam ser aprimoradas e/ou desenvolvidas, além de viabilizar qualificação profissional conforme necessidades da empresa.
A solução já conta com empresas conveniadas, que juntas, somam cerca de 15 mil colaboradores. Durante os dois primeiros anos do programa, a estimativa é conveniar cerca de 150 empresas, que juntas, somarão em torno de 200 mil colaboradores. Após levantamento de dados realizado em parceria com as empresas, a plataforma conecta talentos às instituições de ensino e cursos que melhor endereçam as competências faltantes. Indo além, a empresa viabiliza acesso às escolas, garantindo descontos exclusivos e crédito para financiamento, de cursos livres, a técnicos, graduações e pós-graduações.
A meta é ser a maior referência em inteligência aplicada à educação profissional, impulsionando carreiras, já que agora o RH passa a ter uma visão holística e estratégica do colaborador (a), ajudando a atrair, reter e capacitar, diminuindo a taxa de turnover e aumentando produtividade e/ou a competitividade.
Cenário
Segundo o Índice de Confiança da Robert Half (ICRH) que mapeou a taxa de rotatividade de funcionários em 2023. Cerca de (23%) das empresas admitiram uma taxa superior a 10%. Entre as principais causas que motivaram a debandada de talentos está em “melhores oportunidades em outras empresas” para (65%) dos colaboradores, seguido pela “falta de oportunidades de crescimento na empresa” para (24%), estes mencionam a importância do desenvolvimento profissional.
Diante deste cenário, que inquieta gestores e lideranças de RH, a solução tem como objetivo promover ganhos de performance dos times de acordo com cada ocupação. Com a IA, a plataforma mapeia e faz o cruzamento das habilidades versus as competências necessárias para o colaborador se desenvolver. É uma ferramenta importante para a construção do match de qualificação.
“Somos a primeira empresa do ramo no Brasil a diagnosticar essas ocupações profissionais e vinculá-las de forma eficiente às competências, criando assim elo e relações de importância entre elas. Direcionar o colaborador às instituições de ensino para os cursos que melhor endereçam as lacunas de habilidades a serem desenvolvidas, é um passo gigantesco na carreira e uma tendência importante para a área de RH.”, destaca André Dratovsky, fundador e CEO da empresa.
A vantagem é que, além de ter a chance de desenvolver competências para crescimento da carreira, o profissional terá acesso ao financiamento acessível, com desconto diretamente em folha de pagamento, o que facilita na organização das finanças e permite o acesso a crédito, inclusive a negativados. Além disso, a solução garante descontos exclusivos em cursos livres, técnicos, profissionalizantes, graduações e pós-graduações.
“Ao RH fica o convite para se beneficiar de informações estratégicas sobre seus colaboradores, além de uma solução para configuração e gestão de políticas de incentivos, com subsídios e outras funcionalidades de incentivo à educação. “Sabemos que mudou a política de benefícios clássica, essa já não é mais suficiente para a retenção e desenvolvimento de talentos. A empresa que não se atualizar quanto a isso ficará aquém do que esperam os talentos de hoje e do futuro”, finaliza o executivo.