A Cultura Projetizada desafia o equilíbrio entre processos e liberdade profissional
Discorrendo sobre liderança sob um olhar de projetos, David Laloum e Jaqueine Travaglin, da agência Y&R, disparam suas impressões sob o ponto de vista de uma administração feita à luz de uma Cultura Projetizada
Quando falam sobre processos e cultura projetizada, implementada na Y&R há alguns anos, ambos dizem que o maior desafio é trazer o equilíbrio entre os processos e a democracia, em meio à facilidade do trabalho livre, trazendo a necessidade absoluta de que esta tão sonhada democracia precise ser mais estruturada.
Diferente do convencional, uma estrutura projetizada proporciona o trabalho projetado em que são formadas equipes específicas para cada tipo de trabalho. Desta forma, cada profissional pode ser direcionado de acordo com suas qualificações para cada projeto.
A gestão de projetos nos moldes antigos, fazia mais sentido para aquela época. Hoje em dia, vive-se sob a gestão do próprio tempo e da demanda, já que todos os profissionais têm que internalizar um pouco da função de gerente de projetos, tendo um ponto de vista mais prático e humano, enraizado em uma cultura de pensar no próximo.
O que realmente se quer e deve fazer é um movimento de pêndulo, capaz de maximizar a cumplicidade e a necessidade de uma melhor produtividade e proficiência do controle deste trabalho.
A grande vantagem deste modelo é a eficiência, a rapidez e a economia como um todo, que passam por recursos financeiros, operacionais e humanos.
Para finalizar, o trabalho é permanente sob a análise da qualidade interna, mas – também – junto ao cliente, com uma curva de amadurecimento feita a quatro mãos, o que é muito diferente do que se praticava há pouco menos de cinco anos.
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