Segundo a pesquisa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o setor de serviços cresceu 1% de março para abril deste ano. Na comparação com abril de 2017, o setor teve um crescimento de 2,2%. Apesar do bom desempenho em abril, o segmento acumula quedas de 0,6% no ano e de 1,4% no em 12 meses.
Diante desse cenário, nomeado, V.U.C.A (volátil, incerto, complexo e ambíguo) é importante às empresas buscarem novos caminhos e contratarem especialistas com métodos menos tradicionais e mais acessíveis para se reinventarem e permanecerem firmes no mercado. Para Carlos Dränger, criador da Terapia da Marca, aqueles que se prepararem agora com foco em branding e posicionamento de marca serão os mais beneficiados em um futuro próximo.
Dränger afirma que além de identificar, a marca transmite uma série de atributos e ganha valor na medida em que o conjunto é percebido positivamente. Não bastam boas intenções se, por deficiências na comunicação, a percepção de quem está do outro lado não for favorável.
“Claro que a reputação evolui a partir das experiências reais: ela será construída com base na qualidade da entrega. Porém, fidelizar clientes que já nos conhecem é uma coisa, conquistar clientes que não nos conhecem é outra. E o sucesso da maioria dos negócios depende disso: assim crescemos”, complementa o especialista,
Estas relações entre marca e consumidor podem ser surpreendentes. Há casos em que a presença da marca já garante a venda, antes mesmo do produto ser testado, pela simples razão de ser endossado por ela. Nessa circunstância, a influência do fator preço reduz-se drasticamente.
Segundo Dränger, a lição mais imediata é que uma marca forte, e bem avaliada, permite expandir as margens de lucro, dispensa maiores esforços de venda e investimentos em publicidade. “Garantia de ganho exponencial. A lição menos imediata é que o sucesso depende visceralmente de duas coisas: criar um diferencial (ou diferenciais) e comunicá-lo com eficiência a quem ainda não nos provou”, afirma.