‘Produzir mais e
melhor’ costuma ser uma das premissas
de quem trabalha com
agricultura. Foi pensando nisso que a Bayer produziu a série
“Evolução da confiança” que conta a trajetória de cinco sojicultores, que representam cinco regiões do Brasil. São
eles: Fernanda Falcão, de Passo Fundo (RS), Márcia Tozato, de Londrina (PR), Julio César Pereira,
de Uberlândia (MG),
Douglas Di Domenico, de
Luís Eduardo Magalhães (BA) e Jonathan Lazaroto, de Lucas do Rio Verde (MT).
Segundo Cecília Melo, gerente de
Lançamento de Produtos da Bayer, e idealizadora da websérie, para obter uma colheita farta, é
preciso levar em consideração diversos fatores, dentre os
quais a escolha adequada da semente, o manejo mais apropriado para uma determinada área, a adoção de ferramentas de agricultura digital, além de outros tantos itens que envolvem a gestão de
uma propriedade. “Todos
estes assuntos costumam estar presentes nas rodas de conversa de quem vive o agronegócio, principalmente, quando um produtor começa a se destacar em sua região por ter conseguido colher muito
acima da média.” Cecília acredita que compartilhar esses
bons resultados traz um impacto positivo para agricultura.
“Todo mundo quer conhecer e entender as estratégias
utilizadas com sucesso. E aqueles
que, de fato, são bons exemplos, também gostam de
compartilhar suas histórias”, explica.
O primeiro episódio da websérie vai ao ar no dia 20 de janeiro no canal da Bayer no YouTube .
Os demais capítulos estarão disponíveis nos próximos meses. O
projeto é patrocinado pela marca
Fox® Xpro,
fungicida que
oferece amplo espectro
de proteção à cultura da soja, pois controla as principais doenças como: ferrugem
asiática, mancha-alvo, antracnose, mofo branco, oídio,
mancha-parda e cercosporiose.
“Histórias de superação de famílias que estão na terceira ou quarta geração da agricultura, e que por meio das boas práticas agronômicas conquistaram um resultado
diferenciado, acabam
atraindo a atenção e podem servir de inspiração para muita
gente. Então, o objetivo da websérie é justamente este: contar a diferença que essas pessoas fazem na agricultura brasileira e, principalmente, como
elas fazem um manejo
inteligente, que permite produzir de maneira sustentável”,
conclui Cecília.