Por Tamara Sanches
O consumo de conteúdo tem grande importância para os meios digitais. É ele quem impulsiona e cativa audiência, fidelizando o público. A partir do conteúdo, foram criadas indústrias importantes que se mantêm até hoje, como o rádio, mídia impressa e televisão.
Porém, há uma mudança considerável na cultura de consumo atual: o conteúdo passa a ser controlado pelo usuário. Hoje, ele pode montar sua própria grade de programação, com mainstream, conteúdos produzidos no youtube e em redes sociais. Ficou muito mais fácil personalizar de acordo com cada preferência.
Plataformas como o Netflix, por exemplo, representam exatamente essa liberdade de escolha. Atualmente, a plataforma de streaming já possui 120 milhões de assinantes e está avaliada em $100 bilhões. Já o Spotify atingiu 83 milhões de assinantes pagos em 2018.
A internet é e continuará sendo o canal de distribuição. O conteúdo deve continuar reinando no entretenimento, porém, de uma forma diferente. Há muito mais tipos de público e possibilidades. O consumidor é quem manda.
Podcasts
Quem lida com tecnologia, utiliza smartphones ou até mesmo trabalha no meio digital, com certeza já conhece os podcasts. Eles também são um bom exemplo para a mudança de conteúdo atual.
Podcasts são transmissões de conteúdo multimídia, geralmente áudios, em que são abordados vários temas, como dicas de músicas, livros e opiniões sobre assuntos diversos. A ideia principal é um conteúdo criado por um usuário para outro usuário.
A abordagem garante mais proximidade e intimidade com o público. Atualmente, vêm crescendo e conquistando espaço.
O podcast é uma das possibilidades que podem complementar sua estratégia de divulgação no meio digital. A ferramenta é uma novidade muito interessante, principalmente para quem já disponibiliza conteúdo em outras plataformas.
Investir em inovação é um dos principais fatores para que seu negócio alcance o sucesso, já que o público alvo está cada vez mais engajado. A tendência é experimentar algo cada vez mais interativo e diferente. Cabe às empresas entenderem e acompanharem essas mudanças.
